Habemus Wii U

Tudo começou no dia 7 de junho de 2011, durante a coletiva de imprensa da Nintendo na E3 2011, quando Reggie Fils Aime, o então lendário presidente da Nintendo of America, apresentou um trailer, digamos, diferente. Era chegada a hora da Big N apresentar o seu novo console de videogame, com novos gráficos, poder de processamento e a inovação que todo fã da Nintendo aguardava.  Apesar da ideia parecer um pouco confusa para o público — gerando dúvidas se estavam diante de apenas uma adição ao console Wii, que poderia ganhar um novo controle em formato de tablet —, o trailer de anúncio do Wii U apresentou muitas novidades. A definição de uma nova forma de jogar e interagir com o console acabou deixando muitos surpresos com o futuro prometido da Nintendo que, poucos sabiam, mas ganharia extremo sucesso anos depois com a chegada do Nintendo Switch e sua forma totalmente híbrida de se jogar. O conceito de jogar tanto na TV quanto fora dela, através da tela do Wii U GamePad (uma espécie de tablet que acompanhava o console), estava criada e ali se firmava uma nova era para a Nintendo, que, por sua vez, evoluiu conceitos do antigo Wii e trouxe um pouco da experiência dos seus portáteis Nintendo DS/3DS. O Wii U pode ser caracterizado principalmente por adicionar uma segunda tela ao jogo, seja para visualizar mapas, controlar situações diferentes do personagem, ampliar o espectro de uso de itens e de gameplay fora da tela, entre outras possibilidades.  Uma experiência sem igual — assim como foi no Wii, que prenunciou a ascensão dos smartphones — chegava ao Wii U, que prometia uma maior imersão em seus jogos, tal como uso de tablets e dispositivos com telas maiores, conectados em uma grande rede, estavam se tornando cada vez mais populares. Jogar sem usar a TV se tornava possível em um console de mesa, e o mundo estava vendo aí uma nova possibilidade de gameplay. As expectativas foram altas para os jogadores, mas grande parte delas seria confirmada mais tarde. Restava saber se toda essa maravilha tecnológica faria sucesso e se as promessas seriam cumpridas a bem de todos os gamers e fãs da empresa. Uma delas, no entanto, teve o seu destino completamente alterado.

Casual ou Hardcore?

O direcionamento de público alvo do Wii U foi algo que mudou de cara completamente logo em seus primeiros anos de vida. Ele foi previamente marcado como o “console hadcore”, que iria contar com diversos jogos de empresas third parties e abraçar não apenas os antigos donos de Wii, mas também jogadores veteranos de outras plataformas. Sendo assim, o Wii U contaria com um apoio massivo aos jogos mais, digamos, adultos, tentando corrigir um fato que marcou a geração passada — cujos lançamentos multiplataformas eram afetados pela capacidade gráfica e conceito diferenciado de gameplay do Wii, mesmo apesar do seu enorme sucesso em vendas. Grandes franquias terceirizadas estavam aptas a agora aparecer no console da Nintendo, que parecia estar mantendo uma boa relação com as empresas. Entre os jogos de Wii U anunciados estavam títulos como Aliens: Colonial Marines, Darksiders 2, Metro: Last Light, Ninja Gaiden 3: Razor’s Edge, Tekken, Tom Clancy: Ghost Recon Online. Alguns outros games também viriam no futuro e traziam uma pegada mais séria, como Assassin’s Creed 3, Mass Effect 3 e Batman: Arkham City, só para citar alguns. A ideia era a de que os donos dessas versões no Wii U ficariam contentes e não precisariam mais de um videogame concorrente, como na geração anterior, para ter uma experiência completa, seja ela casual ou hardcore, em sua casa. A história, como muitos sabem, não deu muito certo. Alguns dos games do Wii U anunciados realmente foram lançados, mas parou por aí. Não houve aquele apoio massivo que a Nintendo esperava, tampouco muitos dos jogos multiplataforma se renderam ao videogame da Nintendo. O que acabamos vendo foi, novamente, um console diferenciado, que carregava ótimos títulos da empresa, alguns exclusivos de third parties e, bem de longe, aqueles lançamentos multiplataforma que viriam a ser dominados pelos concorrentes PS4 e XBox One. Sendo assim, o Wii U voltou-se ao que mais estava acostumado a fazer que era agradar ao público casual e também aos fãs da Nintendo e isso ele soube fazer sem igual. Alguns remasters em HD e continuações de franquias já consagradas no Wii fizeram sucesso e trouxeram ainda mais brilho através das novas formas de jogar, aliando o GamePad aos já estabelecidos Wii Remote e também a acessórios já conhecidos como o Wii Balance Board. Tudo isso acabou gerando ainda mais diversão, criatividade e novas fórmulas de gameplay.  

O Wii U e suas multiplicidades

Em 18 de novembro de 2012, o Wii U era finalmente lançado e trazia em seu catálogo, além dos jogos de lançamento, uma biblioteca que se estendia aos jogos do Wii através da retrocompatibilidade com o videogame anterior. Era possível transferir todos os dados do console antigo para o modo Wii dentro do Wii U e isso em si já trazia uma grande lista de games que já podiam ser aproveitados logo de cara. Uma nova eShop também surgia e, ao longo dos anos, trouxe todos os jogos de Wii U lançados fisicamente em versões digitais, além de alguns títulos famosos do Wii. A plataforma Virtual Console era diferente e permitia jogos de consoles entre os quais o NES, Super NES, Nintendo 64, Game Boy Advance, Nintendo DS, para a alegria de todos. Além destes, ainda existiam os games lançados exclusivamente de forma digital, uma penca de títulos indie que fizeram sucesso no Wii U. Os novos tempos estavam chegando para a Nintendo e os conceitos estavam, aos poucos, alinhando-se com o que já era praticado no mercado. Outra grande revolução da empresa com a chegada do Wii U foi o lançamento das pequenas figuras de ação chamadas amiibo! Presentes até hoje e já somando quase 200 modelos, os amiibos contém a representação original dos personagens mais famosos da empresa e trazem em seu interior chips que permitem armazenar dados para que sejam ativadas diversas funções. Muitas franquias e lançamentos de jogos foram beneficiados com o uso conjunto dos amiibos, garantido a eles inúmeros extras. Os fãs adoraram e apoiaram veemente a novidade. Através de um sensor de aproximação na tela ou no controle, os amiibos conseguem se comunicar com o videogame (tanto o Wii U, quanto o 3DS — na versão New ou com o uso de um acessório — e, agora, com o Switch) utilizando a tecnologia NFC (Negar Field Comunicativo). Assim, os pequenos personagens quando interconectados aos jogos, permitem diferentes nuances, como implementar novos poderes a um personagem, acessar áreas secretas, ativar novos modos, armazenar a customização de um lutador para ser transferido a um outro console, entre outras.

Os melhores jogos de Wii U

E chegamos ao momento que todos esperavam: a lista dos melhores jogos de Wii U que selecionamos. Para elas, fizemos uma seleção com base em rankings de variados sites agregadores de notas, como o Metacritic e o IMDb, além do portal Nintendo Life, site especializado em conteúdo Nintendo com ampla relevância e tempo de estrada. Também usamos nossa experiência pessoal para escolha de alguns títulos. Sendo assim, caro leitor, caso não concorde com a lista ou queira fazer um adendo a ela, marque aquele seu jogo preferido de Wii U que não pode faltar aqui através dos comentários ao final do texto. Ressaltamos que demos prioridade a jogos inovadores em detrimento de remasters, portanto os dois títulos da franquia Zelda, The Legend of Zelda: The Wind Waker HD e The Legend of Zelda: Twilight Princess HD não estão nesta lista. Para ler mais sobre eles, confira o nosso artigo com os 20 melhores jogos de GameCube. Cabe ressaltar também que utilizamos como base as datas de lançamento de jogos em solo americano, uma vez que o Wii U brasileiro foi configurado nativamente no padrão NTSC-USA. Sabemos que a grande maioria dos games do Wii U traziam uma especificidade em vista, tanto por usar um novo joystick com uma tela embutida, quanto por aproveitar os controles de movimento vindos da geração Wii. Porém, o sucesso nas vendas não foi seu forte e muitos dos seus jogos mais importantes acabaram sendo portados para o Nintendo Switch. Ademais, tendo em vista a sua importância, quantidade de bons títulos e as inovações geradas, não podemos esquecer o legado e o tanto de conteúdo que o Wii U proporcionou para os jogadores. Sendo assim, vamos à lista!

Bayonetta 2

Metacritic: 91 | IMDb: 8,5 | Nintendo Life: 8.96 Estreando com exclusividade em um console Nintendo, Cereza, a bruxa mais amada e cruel dos videogames aterrissou no Wii U, já em sua segunda edição, trazendo muita ação, adrenalina, movimentos ousados, multiplayer online, novas habilidades e forma de jogar com o GamePad, além de todo aquele clima cômico e cruel característico da franquia. Uma versão do primeiro jogo Bayonetta também foi lançada para o console da Nintendo, inicialmente vendida em forma de Bundle, junto a Bayonetta 2, como uma forma de migrar a franquia para a sua nova casa e também para os jogadores que não a conheceram pudessem descobrir as sutilezas desta série arrasadora. Lançamento: 24/10/2014 Remaster no Switch: Sim

Captain Toad: Treasure Tracker

Metacritic: 81 | IMDb: 7,6 | Nintendo Life: 8.28 Os minigames de caça à estrela em Super Mario 3D World fizeram sucesso e deram origem a um jogo singular do mascote cabeça-de-cogumelo mais amável de Mushroom Kingdom. Em Captain Toad: Treasure Tracker você assume a posição de Captain Toad ou de Toadette para resolver os mais diversos enigmas em mais de 70 mundos. Prepare-se para um incrível game de puzzle e plataforma com visão isométrica recheado de desafios.  Os estágios devem ser percorridos até o encontro da estrela dourada, podendo ser coletados diamantes, moedas e outros itens valiosos durante o percurso. Fugir de inimigos, descobrir segredos e vencer os desafios propostos são uma constante no game e farão o jogador permanecer ainda mais tempo neste belo e mágico mundo de ilhotas criativas e de muita diversão. Lançamento: 05/12/2014 Remaster no Switch: Sim

Donkey Kong Country: Tropical Freeze

Metacritic: 83 | IMDb: 8,3 | Nintendo Life: 8.84 Continuando o sucesso de Donkey Kong Country: Returns, lançado para o Wii e 3DS, Tropical Freeze veio com um novo ar e novas apostas, incluindo fases tão caras às gerações de ouro da franquia, como as aquáticas e as de carrinhos sobre trilhos. Também foram incluídos Dixie Kong e Cranky Kong como novos personagens jogáveis além, é claro, dos anteriormente presentes Donkey e Diddy, trazendo novas habilidades para garantir um fator maior de estratégia ao game.  O jogo soube se reinventar e trouxe muitas fases inspiradas dentro de seis novos mundos situados em ilhas “tropicais e congelantes”. Os gráficos são belíssimos e contém diversos elementos na tela que podem nteragir com os personagens. Também fomos agraciados com o brilho composicional de David Wise, compositor da franquia Country original de Super Nintendo, que estava de volta e garantiu à Donkey Kong Country: Tropical Freeze músicas grandiosas e inesquecíveis.  Lançamento: 21/02/2014 Remaster no Switch: Sim

Hyrule Warriors

Metacritic: 76 | IMDb: 7,5 | Nintendo Life: 8.05 Enfrente hordas de inimigos e chefões em campos medievais usando muitas armas e itens especiais neste “Zelda diferente” que utiliza elementos de musou — um gênero que fez sucesso em Dynasty Warriors, e onde a matança coletiva com golpes grandiosos em um ambiente fechado impera. Aqui, a história, os personagens, itens e cenários apresentados casam muito bem e dão fôlego ao jogo, ainda sem perder a essência da série The Legend of Zelda. Hyrule Warriors se destacou ao trazer uma nova franquia para a Nintendo, aproveitando os personagens de The Legend of Zelda em batalhas nos campos de Hyrule, Skyloft, Water Temple, entre outros conhecidos. Também foi possível adicionar um segundo jogador à ação no modo cooperativo com o uso dividido entre o GamePad e a tela da TV. Lançamento: 26/09/2014 Remaster no Switch: Sim

Mario Kart 8

Metacritic: 88 | IMDb: 8,6 | Nintendo Life: 8.97 O último título da série Mario Kart parece que está levando a sua numeração, também vista como o símbolo do infinito, à risca! Brincadeiras à parte, Mario Kart 8 revolucionou as pistas de corrida da Nintendo ao trazer um multiplayer e modo online arrojado, possibilidades de personalização e localizações amplas de cenários, com a novidade de sistemas anti-gravitacionais embutidos nas rodas dos diversos pilotos à disposição.  As adições vindas em atualizações e DLCs incluíam personagens como Link (The Legend of Zelda) Dry Bowser e Isabelle (Animal Crossing), além das pistas de F-Zero e Animal Crossing em sua composição e de um novo modo de corrida, em 200cc. Novidades que vieram para agregar ainda mais ao jogo e garantir a sua longevidade. Lançamento: 30/05/2014 Remaster no Switch: Sim

NES Remix Pack

Metacritic: 71 e 73 | IMDb: 6,0 e 6,6 | Nintendo Life: 7.7 Lançados individualmente na eShop do Wii U como NES Remix e NES Remix 2, e em formato físico contendo os dois num mesmo pacote, o NES Remix Pack inspirou-se nos maiores clássicos do NES para trazer um jogo insanamente divertido. Jogue Mario Bros., Ballom Fight, Excitebike, Ice Climbers, Metroid, Punch Out e muitos outros jogos do NES — lançados na primeira e segunda edições — em versões reimaginadas e onde a adrenalina corre solta.  Os títulos são compostos por missões curtas e variadas dentro dos jogos clássicos, por vezes até mesmo utilizando personagens distintos, tudo em um ritmo frenético, fazendo parecer muitas vezes que estamos jogando um WarioWare digamos, mais oficial. Uma ótima ideia que poderia voltar até mesmo em versões contendo sucessos de outros consoles. Lançamento: 05/12/2014 Remaster no Switch: Não

Nintendo Land

Metacritic: 77 | IMDb: 7,2 | Nintendo Life: 7.84 Jogo de lançamento do Wii U, Nintendo Land foi o título que usou e abusou das características do novo videogame da Nintendo ao trazer 12 minigames inovadores inspirados nas principais franquias da empresa. Com amigos ou sozinho, esconda-se ou cace fantasmas em Luigi’s Ghost Mansion, colete bananas em trilhos com o poder da gravidade em Donkey Kong’s Crash Course, ou, ainda, explore e atire muito em campos de batalha com o Wii Remote em Metroid Blast. Inúmeras formas para garantir a diversão naquela festa. Lançamento: 18/11/2012 Remaster no Switch: Não

Paper Mario: Color Splash

Metacritic: 76 | IMDb: 6,7 | Nintendo Life: 6.4 O jogo de RPG que comporta Mario e sua turma fez um “papel” melhor do que o presente no Wii, considerando seus aspectos tradicionais. Paper Mario: Color Splash traz de volta Mario e cia em um novo mundo vibrante e cheio de cores. Explore os locais e pinte tudo, aproveitando para solucionar enigmas, atacar inimigos e resolver muitos “pepinos” para recuperar as cores de Prism Island. A Intelligent Systems fez bonito aqui e adicionou o sistema de cartões aos combates, tal como os adesivos de Paper Mario: Sticker Star (3DS) fizeram no último game lançado da série até então. Dê marteladas, lance fogo e muito mais ao selecionar, pintar e arremessar cada cartão de habilidade e seja o maioral em um jogo incrivelmente lindo e também um dos últimos lançamentos do Wii U. Lançamento: 07/10/2016 Remaster no Switch: Não

Pikmin 3

Metacritic: 87 | IMDb: 8,3 | Nintendo Life: 8.73 Controle os adoráveis Pikmin em uma nova aventura ao redor de cenários extraterrestres para coletar muitos itens e tentar restabelecer a escassez de comida no país de origem de três líderes astronautas. O jogo de estratégia idealizado pela mente genial de Shigeru Miyamoto (Super Mario, Donkey Kong, The Legend of Zelda) trouxe boas novidades em sua terceira edição, incluindo novas raças dos pequeninos seres em forma de plantas, que trazem também novas habilidades, como a possibilidade de quebrar vidros (Rock Pikmin) e voar (Wing Pikmin) . Adições muito bem-vindas como modo de jogar aprimorado através do uso do GamePad, controle de três personagens distintos, novo balanceamento de sobrevivência diário, novos modos de jogo e um visual estonteante fizeram muito bem à toda série e transformaram-no em um título muito agradável de se jogar. Lançamento: 04/08/2013 Remaster no Switch: Sim

Rayman Legends

Metacritic: 92 | IMDb: 8,3 | Nintendo Life: 8.69 Continuando o sucesso de Rayman Origins, Rayman Legends traz de volta toda a ação em plataformas através de cenários mágicos e épicos acessados por quadros. O Wii U pode ser considerado o melhor console para se jogar este título, visto que ele teve a seu favor o controle de algumas habilidades especiais através do seu GamePad, além de também possibilitar o comando e a visualização de toda a partida na tela tátil, incluindo sua utilização por um segundo jogador que quisesse vir a participar da brincadeira.  Rayman Legends adiciona atributos tridimensionais à fórmula tradicional em 2D, implementa fases inspiradas, criativas e ricamente belas, bem como inclui um modo multiplayer para até cinco jogadores se divertirem localmente. Lançamento: 03/09/2013 Remaster no Switch: Sim

Shovel Knight

Metacritic: 88 | IMDb: 8,0 | Nintendo Life: 8.72 Um dos títulos indie que mais fez sucesso no mundo dos games, Shovel Knight trouxe muita nostalgia em boas doses de plataforma com gráficos 8-bits. Embalado por uma trilha sonora composta por muitos chiptunes agradáveis, o título soube trazer, além dos elementos de ação, boas doses de RPG no aprimoramento de armas, poderes, entre outros. Disponível inicialmente na eShop do Wii U, Shovel Knight nos apresentou um jogo balanceado, divertido, retrô, heróico e com muitas surpresas! Lançamento: 26/06/2014 Remaster no Switch: Sim

Splatoon

Metacritic: 81 | IMDb: 7,9 | Nintendo Life: 8.81 O primeiro Splatoon aterrissou no Wii U como um shooter original em que dois times devem disparar jatos de tinta para demarcar o território com sua marca no maior espaço possível para vencer. No comando de Inklings — personagens humanóides que dão vida ao universo Splatoon — o jogador poderá disputar batalhas em modos de game diferenciados e até confrontar outros jogadores do mundo todo através das partidas multiplayer online, o ponto alto de Splatoon. A personalização de personagens é também outra atração, permitindo escolher entre cabelo, cor dos olhos, vestimentas, armas e muito mais para o seu personagem no decorrer da aventura.  Lançamento: 29/05/2015 Remaster no Switch: Não

Super Mario 3D World

Metacritic: 93 | IMDb: 8,5 | Nintendo Life: 8.55 Transforme-se em gato, ou adquira outros poderes em um novo mundo repleto de desafios com a assinatura de um jogo da série Super Mario! O título promissor, que remete a uma continuação do lendário game de Super Nintendo, Super Mario World, em 3D, reflete uma gigante lista de novidades. Entre as mais atraentes, há a possibilidade de controlar até quatro personagens em uma fase, entre Mario, Peach, Luigi e Toad, cada um com suas características principais, deixando a festa que já era boa ainda mais empolgante. Lançamento: 22/11/2013; 26/11/2013 (BR) Remaster no Switch: Sim

Super Mario Maker

Metacritic: 88 | IMDb: 8,2 | Nintendo Life: 8.42 Quem nunca quis construir seu próprio videogame com as suas próprias fases? Super Mario Maker realizou este sonho de muitos e possibilitou a construção de fases em cima de cenários dos jogos Super Mario Bros. (NES), Super Mario Bros. 3 (NES), Super Mario World (SNES), e New Super Mario Bros. U (Wii U). A partir de menus amigáveis e utilizando elementos dos jogos citados, você pode montar cenários desafiadores e inspirados para jogá-lo e também compartilhar a sua criação com outros jogadores de todo o mundo para provar seu valor na arte do game design. Lançamento: 11/09/2015 Remaster no Switch: Não

Super Smash Bros. for Wii U

Metacritic: 92 | IMDb: 8,5 | Nintendo Life: 8.8 Tradicional em sua essência, mas sempre inovando, o Super Smash Bros. para o Wii U foi mais um daqueles jogos grandiosos que a Nintendo sabe fazer, colocando seus principais personagens da casa para se digladiarem em cenários incríveis. Trazendo inúmeros elementos nintendistas, como cenários, músicas, itens e referências a mil, Super Smash Bros. for Wii U lançou novidades que se estendiam a novos modos, incluindo batalhas de até oito jogadores, e a possibilidade de utilizar até mesmo o 3DS como um controle jogável. Porém, a maior novidade deste game do Wii U foi a implementação dos amiibos, aqui lançados em sua primeira coleção e inaugurando uma onda de sucesso com os bonecos agregadores da empresa. Entre uma das suas características no game, estava a possibilidade de salvar um personagem customizado dentro de um amiibo para poder transportá-lo e carregá-lo em qualquer outro Wii U.  Lançamento: 21/11/2014 Remaster no Switch: Não

The Legend of Zelda: Breath of the Wild

Metacritic: 96 | IMDb: 9,5 | Nintendo Life: 9.49 Disponível na data de lançamento do Nintendo Switch e repetindo o mesmo feito de Twilight Princess ao inaugurar um mesmo game na antiga e atual geração de consoles, The Legend of Zelda: Breath of The Wild foi um sopro inovador que mudou completamente os passos da série Zelda. Agora em um mundo completamente aberto, com muitas possibilidades de exploração e conquista de itens e acessórios, Link terá a árdua missão de atravessar mares e campos, coletando informações através de sua Sheikah Slate até chegar ao confronto final com o terrível Ganon. Breath of The Wild trouxe uma reviravolta na franquia ao abandonar uma narrativa direta de gameplay centrada nas tão famosas Dungeons, substituindo-as agora pelos Shrines, que somam não sete ou nove, mas 120. As lutas contra inimigos também ficaram mais difíceis e o instinto de sobrevivência se sobrevalece em muitos momentos em que Link deve sair ileso e conseguir chegar ao seu destino final, mesmo que para isso ele tenha que subir um alto penhasco visto no horizonte com as suas próprias mãos. Lançamento: 03/03/2017 Versão para o Switch: Sim

The Wonderful 101

Metacritic: 78 | IMDb: 7,9 | Nintendo Life: 7.93 Super-heróis unidos jamais serão vencidos! É com esta narrativa que The Wonderful 101 se insere com um jogo de estratégia diferenciado e que adiciona lutas frenéticas em campo reunindo 101 heróis para atravessarem os mais diversos obstáculos e inimigos. Os movimentos são feitos unindo os heróis e desenvolvendo poderes, como armas e punhos humanos, sempre utilizando a tela do GamePad para realizar as ações. Para completar a experiência, os cenários e a história presente em The Wonderful 101 o fazem se sentir em um seriado japonês cheio de ação e muitos efeitos coloridos. Demais! Lançamento: 15/09/2013 Remaster no Switch: Sim

Xenoblade Chronicles X

Metacritic: 84 | IMDb: 8,1 | Nintendo Life: 8.7 A franquia Xeno (Xenogears, Xenosaga, Xenoblade) chegou com tudo também ao Wii U! Após uma calorosa recepção na geração anterior — possível através de uma petição para que três jogos do oriente embarcassem no ocidente — o RPG de ação oriental Xenoblade Chronicles (Wii) garantiu o seu sucesso por estes lados também e ganhou uma continuação de peso no mais recente videogame de mesa da Nintendo.  Subtitulado X, este game do Wii U exclusivo trouxe, novamente, um mapa gigantesco e um novo planeta para ser explorado dentro de uma narrativa completamente nova. Lá, o jogador poderá enfrentar diversas batalhas ferozes com inimigos gigantes, participar de missões históricas, encontrar itens e aprimorar habilidades, entre outros, tudo regado a gráficos e sons espetaculares. Uma obra prima! Lançamento: 04/12/2015 Remaster no Switch: Não

Yoshi’s Woolly World

Metacritic: 78 | IMDb: 7,8 | Nintendo Life: 8.46 Yoshi, o dinossauro verde da Nintendo e a montaria oficial de Mario já deixou de ser um simples coadjuvante há muito tempo e chegou no Wii U com uma aventura super empolgante. Yoshi’s Woolly World intensifica os aspectos dos jogos de plataforma anteriores e constrói um legado forte e dignamente belo, com desafios na medida e amiibos de lã para complementar o pacote.  Em cenários ricamente construídos sob aspectos de tecido, utilize os fios de lã a seu favor para saltar por plataformas, destruir inimigos, revelar caminhos e também para se transformar em diferentes versões do Yoshi, como Moto Yoshi, Umbrella Yoshi, Mega Yoshi, entre outros. As habilidades adquiridas a partir destas transformações dão vida e somente ressaltam todo o brilho deste lindo e agradável game com o símbolo Nintendo de qualidade. Lançamento: 16/10/2015 Remaster no Switch: Não

ZombiU

Metacritic: 77 | IMDb: 6,4 | Nintendo Life: 7.6 Mais um título de lançamento do Wii U que deu o que falar, ZombiU trouxe inovações ao gênero de terror nos videogames a partir do controle diferenciado com o uso do GamePad. São 15 formas de jogar no tablet da Nintendo que deram ânimo e também muitos sustos aos jogadores que caminhavam digitalmente pelas ruas de Londres. O mais interessante aqui era que acessar o inventário dentro de sua mochila, seja para selecionar armas e resolver enigmas a partir da telinha, não pausava o jogo, que corria naturalmente, como na vida real. Morrer aqui também significa voltar do zero e com um novo personagem! ZombiU possibilitou campanhas nos modos single player ou multiplayer local, levando um segundo jogador a espalhar os zumbis pelo cenário. Posteriormente, em 2015, o jogo deixou de ser exclusivo da Nintendo e recebeu versões para Windows, PS4 e XBox One, com novos gráficos, controles e também um novo nome, agora intitulado “Zombi”. Lançamento: 18/11/2012 Remaster no Switch: Não Veja mais E aí, gostaram da nossa lista com os melhores jogos de Wii U? Fiquem livres para comentar abaixo sobre outros grandes games do Wii U que, porventura, vocês, caros leitores, gostariam de adicionar a esta seleção.  Caso você queira conhecer os jogos imperdíveis do console que originou o Wii U, não deixe de conferir também este artigo com os 20 melhores jogos para Wii. Fontes: Nintendo, Nintendo Life, Nintendo Blast

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